No mês de dezembro, o coronavírus (SARS-CoV-2) identificado na China, se tornou um dos assuntos mais comentados nos noticiários do mundo. Assim como outras doenças respiratórias virais, o COVID-19 pode ser transmitido pelo contato entre pessoas, por meio de gotículas de saliva, do espirro e até mesmo de tosses de indivíduos infectados. Além do contato direto, essas gotículas, quando caem em objetos e superfícies, outras pessoas podem se infectar ao tocarem nesses objetos e depois levarem as mãos à boca e/ou olhos.
Embora o tipo desse vírus seja considerado novo, ele vem de uma família de coronavírus identificada pela primeira vez na década de 1960 que, inclusive, foi responsável por surtos graves, como o MERS, no Oriente Médio, e o SARS, na China. Para efeito de comparação, eles têm uma letalidade muito maior do que o novo COVID-19. Em média, a taxa de mortalidade do novo agente é de 2,3%, enquanto a do SARS é de 9,5% e a do MERS, de 34,4%.
O Ministério da Saúde vem registrando novos casos do novo coronavírus (COVID-19) no país desde 26 de fevereiro. São Paulo, Rio de Janeiro e Brasília são alguns dos estados com pacientes confirmados. É importante lembrar que o Ministério da Saúde, em conjunto com secretarias estaduais e municipais de regiões afetadas pelo vírus, estão agindo de acordo com os protocolos da Organização Mundial da Saúde (OMS), a fim de evitar uma epidemia tanto nos estados, quanto no país.
A DaVita Serviços Médicos montou um plano de ação que irá ajudar na prevenção do coronavírus, protegendo não apenas os seus pacientes, mas também todos seus colegas e colaboradores. Entre as iniciativas, estão:
Toda a equipe da DaVita está orientada e treinada para implementar ações de emergência, de forma que seja evitada a propagação da doença, além de garantir um ambiente protegido para todos.
Os principais sintomas do novo coronavírus (COVID-19) podem ser febre, cansaço, tosse seca, dores de cabeça, dores musculares, dor de garganta, congestão nasal e dificuldade para respirar. É importante evitar a automedicação e em caso do surgimento de algum sintoma, é recomendado procurar seu médico ou serviço de saúde.
Sempre que necessário, consulte um infectologista das nossas unidades e saiba qual a melhor forma de se proteger.
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