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Categoria: Informações

O cuidado e a prevenção começam pela informação, por isso, no nosso blog você confere conteúdos exclusivos para sua saúde. Saiba ainda mais sobre como cuidar de você.


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O que é Fósforo?

Fósforo é um mineral encontrado principalmente em alimentos de origem animal, alguns de origem vegetal e também em alimentos industrializados que contém conservantes. Para que serve o Fósforo? Juntamente com o cálcio, tem como papel principal, manter os ossos e dentes saudáveis. O que o excesso de Fósforo pode causar no sangue? Pode provocar coceiras, fraquezas nos ossos, endurecimento dos vasos sanguíneos, coração e pulmão. Dicas importantes para o controle de Fósforo Alimentos “vilões”Refrigerantes a base de cola, cerveja, salsicha, linguiça, hambúrguer, nuggets, presunto, mortadela, salame, molhos prontos, amendoim, paçoca, tabletes concentrados (galinha, carne, legumes, peixe), temperos, tortas e bolos industrializados, enlatados. Alimentos ricos em Fósforo que devem ser evitadosMiúdos de frango e boi, fígado, moela, sardinha, bacalhau, frutos do mar, chocolate e achocolatados, amendoim, avelã, paçoca, castanha de caju, nozes, grãos integrais (arroz integral, centeio, cevada, germe de trigo e linhaça). Tenha a dieta como a sua principal aliadaAlguns alimentos fonte de fósforo podem ser CONSUMIDOS em QUANTIDADE ORIENTADA PELO PROFISSIONAL DE NUTRIÇÃO de sua clínica de diálise.Leite e derivados, feijão, ervilha, lentilha, grão de bico, proteína de soja, carnes em geral e ovos. Ação do Quelante ao fósforo dos alimentos No estômago e nos intestinos, os quelantes grudam no fósforo dos alimentos, assim, parte do fósforo é eliminado nas fezes, diminuindo a quantidade de fósforo no sangue. Quando prescritos pelo médico, os quelantes de fósforo devem ser tomados imediatamente junto às refeições ou lanches que contenham alimentos fontes de fósforo. ATENÇÃO: É importante tomar a quantidade de comprimidos prescritos por seu médico.

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Insuficiência cardíaca congestiva

Quando você tem insuficiência cardíaca, seu coração precisa de uma dose extra de cuidado. Antes de explicarmos como você pode fazer isso, vamos ver o que significa insuficiência cardíaca congestiva. O que é insuficiência cardíaca congestiva? A função do seu coração é bombear o sangue, levando oxigênio e outros nutrientes para todas as células do corpo. Embora possa parecer, uma insuficiência cardíaca não significa que seu coração parou de bater. Na realidade, quer dizer que o seu coração não consegue bombear sangue suficiente para atender às necessidades do corpo. Isso pode fazer com que você sinta cansaço, tontura ou fraqueza. Qual é a diferença entre insuficiência cardíaca e insuficiência cardíaca congestiva? A insuficiência cardíaca congestiva (ICC) é um estágio da insuficiência cardíaca, quando o líquido se acumula ao redor do coração. Quando isso acontece, é ainda mais difícil para o coração bater. Esse líquido também pode se acumular nos pulmões, abdômen, gado e na parte inferior do corpo. Você pode notar isso como inchaço (edema) em locais como os tornozelos. O que causa a ICC? Certas condições, como hipertensão ou diabetes, fazem o coração trabalhar mais por um longo período. Isso pode fazer com que seu coração se torne muito rígido ou fraco para bombear sangue tão bem quanto antes. Outras causas incluem: Ataque cardíaco; Insuficiência renal; Problemas com válvulas cardíacas; Doença coronariana; Ritmo cardíaco anormal. Qual a relação entre a ICC e a doença renal? A ICC e a doença renal trabalham juntas em um círculo vicioso: Os rins não conseguem filtrar líquido suficiente; O líquido se acumula ao redor do coração; O coração se enfraquece; O coração não consegue bombear sangue suficiente para fora; Os rins não recebem sangue suficiente. Mas aqui está a boa notícia! Cuidar dos rins pode ajudar a proteger o coração e cuidar do coração pode ajudar a proteger os rins. Como lidar com a ICC Você pode controlar algumas coisas. É importante lidar com os problemas que podem causar a ICC, como hipertensão. Estas são algumas maneiras de limitar os danos ao coração e aos rins: Sempre tome os medicamentos prescritos; Faça uma dieta saudável com baixo teor de sal; Pratique exercícios regularmente; Reduza o consumo de álcool; Perca peso; Pare de fumar; Controle a pressão arterial; Durma o suficiente; Reduza o estresse mental. Fale com o seu médico e com a equipe multidisciplinar se ver dúvidas sobre a insuficiência cardíaca congestiva. Estamos aqui para ajudar você!  

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Como se manter saudável após um ataque cardíaco

Um ataque cardíaco pode mudar a sua vida. Entendemos que você pode estar sentindo uma certa apreensão. Portanto, antes de mais nada, vamos ver o que significa ter um ataque cardíaco. Em seguida, falaremos sobre os fatores de risco que você pode controlar para reduzir as chances de ter outro. O que é um ataque cardíaco? Seu coração é um músculo, quando se contrai, ele expele o sangue para o corpo. E como todos os músculos, ele precisa de oxigênio e outros nutrientes do sangue para funcionar.  Um ataque cardíaco (também chamado de infarto do miocárdio ou IM) ocorre quando uma artéria é bloqueada e uma parte do coração não recebe o fluxo sanguíneo necessário, então essa área do seu coração será danificada. Como posso me manter saudável após um ataque cardíaco? Pressão alta, colesterol alto, diabetes, doença renal, tabagismo, excesso de peso e histórico familiar de doença cardíaca aumentam o risco de ataque cardíaco. Confira abaixo o que você pode fazer para reduzir esses riscos.  Faça uma dieta saudável para o coração e benéfica para os rins Siga estas dicas e converse com o nutricionista do seu centro de diálise para mais informações. Reduza o sódio (sal) na sua alimentação para ajudar a baixar a pressão arterial. Nunca adicione sal à sua comida e evite alimentos com alto teor de sódio; Consuma gorduras saudáveis como peixe e azeite de oliva. Limite gorduras nocivas à saúde como carne vermelha, manteiga, frituras e alimentos processados; Preste atenção nas porções que você ingere para manter um peso saudável; Fazer exercícios regulares pode: ajudar a baixar a pressão arterial e controlar o colesterol; ajudar a perder peso ou manter um peso saudável; ajudar a controlar o açúcar no sangue se você ver diabetes. Até mesmo uma curta caminhada diária pode ajudar! Converse com seu médico antes de iniciar um programa de exercícios. Pare de fumar! As toxinas do fumo causam a formação de placas nas paredes dos vasos sanguíneos. Também aumentam o colesterol ruim e a pressão arterial. Converse com seu médico sobre formas de largar o hábito. Vá a todas as consultas de acompanhamento e procure não faltar a nenhuma de suas consultas médicas. Seus médicos podem ajudar você a cuidar da saúde e acompanhar a sua evolução. Além disso, a participação em um programa de reabilitação cardíaca pode ajudar muito com seu coração e sua saúde em geral. Quais são os sinais de alerta de um ataque cardíaco? Se você sentir algum dos seguintes sintomas, ligue imediatamente para o serviço de emergência: Dor ou desconforto no peito; Desconforto ou dor no braço, ombro, mandíbula, pescoço ou costas; Tontura, náusea ou vômito; Falta de ar fora do comum. Informe a equipe médica e multidisciplinar da sua clínica se tiver alguma dúvida ou preocupação. Estamos aqui para ajudar você a se manter tão saudável quanto possível!  

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Acesso Vascular

O que você deveria saber O que é um cateter e por que eu tenho um?  Quatro entre cinco pacientes iniciam tratamentos com um acesso vascular conhecido como cateter ou CVC.  Normalmente, os cateteres deveriam ser utilizados somente por um curto período de tempo. Pois existe um alto risco de infecções sanguíneas devido ao implante do cateter perto do coração. Porque o cateter é um acesso temporário?  Os cateteres são colocados no pescoço do paciente enquanto ainda no hospital como uma solução temporária para o tratamento da insuficiência renal. Isso permite que a diálise comece quase imediatamente. Os de curta permanência são frequentemente considerados uma forma temporária de fazer diálise.  O risco de infecção de corrente sanguínea com um cateter de curta permanência é 9 vezes maior em comparação com outras opções permanentes de acesso vascular. Como faço para ter um acesso permanente? Para mudar de um cateter para uma das opções mais seguras de acesso vascular, converse com seu médico e a equipe multidisciplinar. Eles recomendarão uma opção de acesso permanente ideal para você. Opções de acesso permanente Os acessos permanentes necessitam de uma cirurgia ambulatorial relativamente simples, e um tempo para cicatrizar antes de serem utilizados. Quanto mais cedo você falar com seu médico, mais rapidamente poderá mudar para um acesso mais seguro. Ele pode ser uma Fístula, um PTFE ou um cateter de longa permanência. Fístula  Uma veia e artéria são conectadas para criar um vaso grande e calibroso sob a pele. Isso permite um bom fluxo sanguíneo durante a diálise e facilita a inserção das agulhas. Benefícios  Menor chance de infecção em comparação com todos os outros acessos; De longa duração. Considerações  Pode ser visível sob a pele; Geralmente leva de 6 a 8 semanas para desenvolver; As fístulas podem não amadurecer; Não é adequado para todos os pacientes. PTFE  Uma veia e artéria são conectadas por um tubo sintético de PTFE colocado sob a pele. As agulhas são inseridas no tubo sintético em vez de nas veias. Benefícios  Geralmente pode ser utilizado após 4 semanas. Considerações  Maior potencial de coagulação;  Maior chance de infecção em comparação com uma fístula; É provável que não dure tanto quanto uma fístula; Não é adequado para todos os pacientes. Cateter DP  Outra opção é um tipo diferente de diálise, chamado diálise peritoneal (DP), que não envolve sangue ou agulhas. Você precisará de um acesso permanente chamado cateter de DP. Um cateter de DP é um tubo que permite a entrada e saída do líquido de limpeza da barriga.  

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Anemia

Assumindo o controle para sentir melhor A anemia é uma condição muito comum para pessoas com doença renal, porém, ela pode ser controlada. Para saber como controlá-la, é importante saber o que é a anemia. O que é anemia? Anemia significa que a pessoa não tem glóbulos vermelhos suficientes. Os glóbulos vermelhos são como pequenos caminhões de entrega em nosso corpo, ou seja, quando respiramos, os glóbulos vermelhos captam ar fresco de nossos pulmões e levam a todos os lugares do corpo que precisam dele para obter energia. Essas pequenas transportadoras trabalham 24 horas, sete dias por semana, fazendo com que cada respiração conte. É por isso que ter poucos glóbulos vermelhos é um problema. Sem eles, as células do nosso corpo não recebem todo o oxigênio necessário para obter energia. Isso pode causar cansaço, tontura, tontura, fraqueza ou falta de ar. Por que pessoas com doença renal têm anemia? Os rins são responsáveis por coordenar a produção de glóbulos vermelhos. Quando os rins param de funcionar, eles não dizem ao nosso corpo quando produzir glóbulos vermelhos suficientes. Isso causa anemia. Mas isso não é tudo. Pessoas com doença renal geralmente têm menos ferro em seus corpos. E o ferro é necessário pelas células vermelhas do sangue para fazer suas entregas. Um glóbulo vermelho sem ferro é como um caminhão de entrega sem gás. Eles não podem fazer entregas. Então, como a anemia pode ser controlada para nos sentirmos melhor? Controlando a anemia! Felizmente, o controle da anemia é possível com uma combinação de medicamentos. Primeiro, seu médico pode lhe dar ferro intravenoso, para ajudar os glóbulos vermelhos a fazerem suas entregas. Segundo, existe um medicamento chamado EPOGEN (Epo), que pode ajudar o corpo a produzir glóbulos vermelhos. Assume a tarefa de instruir o seu corpo a produzir glóbulos vermelhos, o que pode elevar sua contagem de glóbulos vermelhos a um nível saudável. Para mais informações, fale com o seu médico. Ele pode verificar se você tem anemia e ajudá-lo a tratá-la. Se você tem anemia, tratá-la fará com que você se sinta melhor.  

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A importância de concluir todos os tratamentos

A diálise é muito necessária no tratamento, porém, ela só substitui algumas funções renais, para um tratamento mais eficiente e seguro é necessário concluir todos os tratamentos solicitados pelo seu médico. Veja como cada procedimento funciona: Rins Saudáveis Limpa seu sangue 24h por dia, 7 dias por semana. Diálise Peritoneal (DP)Limpa seu sangue lenta e continuamente 7 dias por semana, semelhante à função renal natural. Contudo, a DP não substitui a função renal completamente. HemodiáliseLimpa seu sangue lenta e continuamente 3 vezes por semana, semelhante à função renal natural. Contudo a HD não substitui a função renal completamente. Todo tratamento é importante e não deve ser reduzido ou ignorado O tempo que você gasta durante a diálise foi prescrito apenas para você, porque é o necessário para manter seu corpo saudável. Cada minuto é importante para evitar que toxinas e fluidos causem problemas em seu corpo. Isso permite que você viva a vida em plenitude! Pular tratamentos pode fazer você se sentir como se estivesse com gripe Entre os sintomas de não fazer diálise suficiente: Coceira; Falta de ar; Cansaço; Confusão; Dificuldade para dormir; Náusea; Inchaço; Diminuição do apetite. Informe seu enfermeiro se sentir algum destes sintomas. O que pode acontecer se você pular ou reduzir seu tratamento de diálise: Acúmulo de fluido Mesmo que você não sinta, o fluido extra em seu corpo exerce pressão sobre o coração fazendo com que fique sobrecarregado. A pressão sanguínea sobe O aumento da pressão arterial também exerce pressão sobre o coração, que o faz trabalhar mais para bombear o sangue. O fósforo sobe Excesso de fósforo pode causar problemas para os ossos, tecidos e vasos sanguíneos. Contudo, o fósforo pode ser mantido sob controle por meio da diálise regular e gerenciamento adequado da dieta e medicamentos! O potássio sobe Potássio em excesso pode fazer seu coração bater de modo irregular ou parar de bater por completo. No entanto, o potássio pode ser mantido sob controle por meio da diálise regular e gerenciamento da dieta. As toxinas se acumulam no corpo Essas toxinas podem prejudicar seu corpo e você pode experimentar mais dos sintomas acima mencionados. Como encaixar a diálise no seu dia a dia: Crie um plano diário para sua diálise Seguir uma programação pode manter seu dia organizado e ajudá-lo a fazer planos. Assim, você não precisa decidir entre diálise e as atividades que ama. Aproveite enquanto faz a diálise Dedique horas a si mesmo. Ligue para seus amigos e familiares, acompanhe os eventos atuais, assista ao seu programa favorito ou até durma. Se você precisar ajustar um tratamento ou estiver enfrentando desafios, converse com seu enfermeiro para descobrir o que pode funcionar melhor para você.É importante que você acompanhe os tratamentos perdidos e informe seu enfermeiro em sua visita mensal. Se você está esperando pelo transplante de rim, precisa mostrar que vai cuidar bem do rim novo. Faça isso cuidando de si mesmo e concluindo todos os tratamentos de diálise.

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10 mandamentos para Diálise em trânsito

Diálise em trânsito Com planejamento e cuidados, o tratamento de diálise não é um impeditivo para sair de férias com seus familiares. É essencial planejar sua viagem com a devida antecedência para que sua equipe de saúde possa ter tempo hábil para ajudá-lo no processo. 10 Mandamentos para Diálise em trânsito: 1° Consulte seu nefrologista antes de planejar sua viagem, para avaliar sua condição clínica e poder viajar com segurança, sem riscos; 2° A solicitação do trânsito deve ser feita preferencialmente com 30 dias de antecedência da sua viagem; 3° Procure o Serviço Social da sua unidade e preencha o formulário de trânsito informando o estado, a cidade e o período desejado, para a verificação de disponibilidade nas clínicas mais próximas do seu destino para a continuidade do tratamento dialítico; 4° O Assistente Social fará o envio dos documentos exigidos para a clínica de destino (convênio ou particular). Caso seja SUS, toda a documentação será enviada para o órgão regulador para viabilização da vaga em trânsito (em alguns estados, esse processo é direto com as clínicas); 5° Não compre suas passagens enquanto a clínica de destino não autorizar o tratamento, visto que o paciente renal crônico não pode ter seu tratamento interrompido. A diálise é vital para manter suas condições de saúde; 6° O Serviço Social irá informá-lo sobre a aprovação do trânsito na clínica de destino. Se a vaga for liberada, compre suas passagens e prepare tudo para sua viagem; 7° Tenha em mãos seus documentos (cartão SUS, RG, CPF, carteira do plano de saúde, se ver), suas medicações e toda documentação original que foi enviada à clínica por e-mail (relatório médico e exames atualizados) antes de viajar. Reforce aos profissionais da clínica de destino caso seja alérgico a alguma medicação; Dica: fazer uma lista do que levar na mala é sempre uma boa ideia, pois evita esquecimentos. 8° Se vai para um local de praia, tome os devidos cuidados quanto aos horários de maior calor, proteja seu acesso vascular por onde realiza a diálise e cuidado para não desidratar, já que o paciente não pode ingerir muitos líquidos; 9° Para o paciente que faz DPA (diálise peritoneal automatizada), o processo é diferente, ele pode viajar, mas precisa consultar seu enfermeiro antes de planejar a viagem. O enfermeiro da DP fará a coordenação e orientação no processo de entrega dos insumos e de como transportar a cicladora; 10° Planeje com antecedência todos os detalhes para que possa desfrutar plenamente dos dias de férias, sem se preocupar com providências relacionadas ao tratamento durante sua viagem. Lembre-se: todo este processo depende de organização. O Serviço Social irá acompanhar todo o seu processo de trânsito. Em alguns casos, a clínica de destino pode não ter credenciamento ou não ter vaga disponível.

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Guia de exercícios domiciliares

Instruções direcionadas a pacientes com doença renal crônica durante o período de atenção à Covid-19. Entendemos que estes são tempos incomuns, nos quais, infelizmente, estamos enfrentando uma pandemia do novo coronavírus, a Covid-19. Preparamos um programa de três semanas com exercícios variados para que os pacientes se mantenham ativos. Abaixo estão as recomendações dos exercícios de alongamento, fortalecimento e respiração. Pratique pelo menos três vezes por semana para se manter forte e disposto durante todo este período!   Recomendações para os exercícios domiciliares  Faça uma alimentação leve (seguindo as orientações nutricionais), entre 30 e 40 minutos, antes dos exercícios. Escolha um local seguro em sua casa, evitando tapetes e piso irregular. Tenha um ponto de apoio para os braços. Preferencialmente, faça os seus exercícios descalço. Descanse de 1 a 2 minutos entre as séries e de 2 a 3 minutos entre os exercícios. Não prenda a respiração; puxe e solte o ar pelo nariz. Realize os exercícios somente se estiver se sentindo bem e disposto fisicamente. PARE imediatamente se tiver dor no peito, tonturas ou sensação de desmaio e avise ao profissional da sua clínica.   Para adicionar peso aos exercícios:           - Garrafa com areia ou água.           - Latas de conserva.           - Sacos de açúcar, arroz ou feijão.           - Halteres.   Alongamentos iniciais   ROTAÇÃO DO PESCOÇO  Sentado, com as costas bem alinhadas, olhe para a frente. Lentamente, rode a cabeça para um lado até sentir alongar. Segura essa posição por 10 segundos. Depois, suavemente, rode a cabeça para o outro lado. Repita isso 3 vezes para cada lado.   ROTAÇÃO DO TRONCO  Cruze os braços e coloque as mãos no ombro contrário. Lentamente, rode o tronco para um lado (o quadril mantém-se voltado para a frente). Fique nessa posição por 10 segundos. Repita isso 3 vezes para o outro lado.   PARTE SUPERIOR DAS COSTAS  Sentado, relaxe os ombros e mantenha a parte superior das costas reta. Mantenha os braços estendidos para a frente na altura  dos ombros. Segure nesta posição por 10 segundos. Repita isso 3 vezes.    COSTAS POR COMPLETO  Sentado, relaxe os ombros, junte as mãos e levante os braços. Olhe para cima e estique os braços o máximo que conseguir, tentando “tocar no teto”. Fique nessa posição por 10 segundos e retorne os braços para a posição inicial. Repita isso 3 vezes.     Exercícios de fortalecimento    SENTAR E LEVANTAR DA CADEIRA  Sente-se na cadeira (encostada na parede) com os pés afastados à largura do quadril e cruze os braços. Incline-se para a frente e, lentamente, fique em pé. Lentamente, volte para a posição sentada. Faça 10 repetições, descanse 1 a 2 minutos e repita por 2 vezes.   ELEVAÇÃO DOS OMBROS Eleve os braços à altura dos ombros. Lentamente, eleve os braços acima da cabeça, deixando os cotovelos um pouco dobrados. Retorne à posição inicial devagar. Faça 10 repetições, descanse de 1 a 2 minutos e repita 2 vezes.   ELEVAÇÃO DOS CALCANHARES Fique em pé e apoie-se na cadeira (que deve estar encostada na parede). Olhe para a frente, segure firme na cadeira e eleve os calcanhares (mantendo o peso na ponta dos pés). Lentamente, retorne os calcanhares até tocar no chão. Faça 10 repetições, descanse de 1 a 2 minutos e repita 2 vezes.   FLEXÃO DOS ANTEBRAÇOS  Braços ao lado do corpo e palmas das mãos viradas para a frente. Lentamente, dobre os cotovelos e leve as mãos até a altura dos ombros. Volte à posição inicial, lentamente, esticando os cotovelos. Faça 10 repetições, descanse de 1 a 2 minutos e repita 2 vezes.   Exercícios respiratórios terapêuticos Referem-se a intervenções cujo objetivo é prevenir, avaliar e tratar disfunções ventilatórias, evitando complicações. Puxar o ar de forma lenta e profunda gera diversos benefícios ao seu pulmão. Portanto, ensinaremos a seguir exercícios que podem ser realizados por você. Realize 10 vezes cada exercício.   Inspiração máxima sustentada   Puxe o máximo de ar pelo nariz, prenda a respiração por três segundos e então solte-o lentamente pela boca.     Inspiração e expiração fracionadas   Puxe o ar de forma fracionada, em ciclos, até encher o pulmão com o máximo de ar que conseguir. Depois solte lentamente pela boca.     Inspiração profunda e expiração forçada   Lentamente, puxe o máximo de ar pelo nariz, abrindo os braços. Em seguida, fechando os braços, solte todo o ar que conseguir pela boca, simulando um assobio (frêmito labial).       Este Guia é uma produção da Renal Fisio Excelência em Qualidade de Vida, em parceria com a DaVita Tratamento Renal -, cujos autores são: Dra. Thaís Branquinho, CREFITO/DF 205126-F Me. Heitor Ribeiro, CREF/DF 012904      

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Entenda o que significa Kt/V

Kt/V é uma forma de medir a adequação da diálise (quão bem o seu sangue está sendo limpo). Neste Guia, você pode ter mais informações sobre Kt/V e conhecer as dicas para ajudar a aperfeiçoá-lo e a mantê-lo.   Kt/V é uma medida de adequação de diálise. K = depuração - a quantidade de ureia que seu dialisador pode remover (litros / minuto) T = tempo - a duração do tratamento (minutos) V = volume - a quantidade de fluido corporal (litros)  K*t/V > = 1,2 para Hemodiálise > = 1,7 para Diálise Peritoneal   Kt/V igual ou superior a 1.2.  Significa que o sangue está sendo limpo adequadamente. Os benefícios potenciais incluem: - Aumento da sensação de bem-estar. - Melhora do apetite. - Redução da taxa de hospitalização. - Conservação da função renal. - Possibilidades maior expectativa de vida. - Melhoria da qualidade do sono.   Kt/V menor que 1.2.  Significa que as toxinas no sangue não estão sendo removidas adequadamente. Os riscos potenciais de diálise inadequada incluem: - Fraqueza. - Diminuição do apetite. - Náusea. - Dificuldade respiratória. - Membros inchados. - Dificuldade para dormir. - Dificuldade de concentração. - Aumento das hospitalizações.   Dicas que podem ajudar a melhorar ou manter seu Kt/V: - Evitar faltar nas suas sessões de Hemodiálise. - Cumprir todo o tempo de diálise prescrito pelo seu médico. - Tomar seus medicamentos corretamente, conforme prescrição médica. - Praticar atividades físicas regularmente. - Cuidar do seu acesso vascular para uma hemodiálise. - Ter uma alimentação balanceada de acordo com a indicação do seu nutricionista.   Compartilhe com sua enfermeira ou médico ... - Qualquer alteração na eliminação do urina. - Alteração no seu acesso vascular para hemodiálise. - Necessidade de mudança na sua prescrição de diálise, caso não esteja se sentindo bem com a sua prescrição atual. - Caso não se compartimente a sua sessão de diálise já agendada, entre em contato com a enfermeira de seu plantão e solicite um novo horário para realizar o seu tratamento.   "Este post é apenas para fins informativos e não substitui o aconselhamento ou o tratamento médico. Consulte seu médico a respeito de seu diagnóstico específico do tratamento, da dieta e das questões de saúde."

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DaVita Tratamento Renal estabelece padrão internacional de cuidado a mais de 15 mil pacientes no Brasil

  Desde sua primeira aquisição há cinco anos, a empresa firma sua presença clínica e liderança nacional no setor, com presença atual em 12 estados além do Distrito Federal, atingindo a importante marca de 15 mil pacientes assistidos, atendimento a mais de 350 hospitais, totalizando 86 operações no país. A DaVita Tratamento Renal, rede líder em serviços nefrológicos no Brasil atingiu em setembro deste ano a marca de 86 operações no país. Somente em 2021, a empresa adquiriu 11 operações até o momento, reforçando sua liderança, cobertura e cuidado em padrão internacional ao paciente renal crônico em praticamente todas as principais regiões do país. Com base em sua vasta experiência cuidando de mais de 260 mil pacientes em 11 países, a DaVita Tratamento Renal tem implementado protocolos e padrões de cuidado que vêm mudando de forma significativa a experiência do paciente renal crônico, através de resultados clínicos expressivos para seus pacientes. Após os 12 primeiros meses de aquisição, a empresa tem demonstrado altos níveis de adequação do controle do peso corporal, da dose semanal de diálise e de anemia, muito relevantes para reduzir a taxa de hospitalização e mortalidade no longo prazo, bem como em outros indicadores e resultados clínicos importantes que hoje apresentam médias acima das apresentadas pelo setor. Essas melhorias tem como resultado o impacto positivo na taxa de mortalidade dos pacientes, que em 2019 já se mostrou 15% menor do que a média das clínicas de hemodiálise no Brasil. Essa diferença se manteve em 2020, mesmo com os impactos causados pela Covid-19. Para atingir esse objetivo, as clínicas contam com times que incluem médicos nefrologistas e enfermagem especializada, além de nutricionistas, psicólogos, assistentes sociais e até educadores físicos. “O nosso plano de expansão e integração do cuidado ao paciente busca rapidamente reforçar o padrão e a qualidade de acesso à saúde renal no Brasil, atendendo à demanda relevante de pacientes em filas de espera, bem como nos hospitais onde estamos presentes. Sempre avaliamos com muito cuidado o real contexto de uma clínica antes de sua eventual aquisição e, dessa forma, nos antecipamos através de diversas ações específicas que culminam em um processo de integração bastante estruturado. O objetivo principal é rapidamente prover melhoria no padrão de cuidado e vida de nossos pacientes”, afirma Bruno Haddad, Presidente da DaVita Tratamento Renal. Além da atual presença nos estados de São Paulo, do Rio de Janeiro, de Minas Gerais, de Mato Grosso, do Mato Grosso do Sul, de Goiás, da Bahia, de Pernambuco, do Ceará, da Paraíba, do Paraná, do Rio Grande do Norte, e também no Distrito Federal, a DaVita Tratamento Renal também presta atendimento intra-hospitalar a 361 hospitais em todo o país. As 11 operações adquiridas somente neste ano reforçaram a posição do grupo nos estados de Goiás, do Paraná, de Pernambuco, do Rio de Janeiro e de São Paulo. O fortalecimento dos investimentos nas regiões Nordeste, Sudeste e Centro-Oeste, bem como o posicionamento futuro em novas capitais do Sul e do Norte do país, é parte da estratégia e do foco de crescimento do Grupo. Com mais de 5 mil funcionários e 800 médicos parceiros, a DaVita hoje realiza mais de 2 milhões de tratamentos, 300 mil procedimentos de diálise intra-hospitalar, além da implementação de milhares de acessos vasculares que são a base para a melhoria profunda de qualidade de vida de seu paciente. Um desafio crítico enfrentado pelos prestadores de cuidados renais no Brasil é a falta de ajuste da tabela do SUS desde 2017. O reembolso público de tratamentos não acompanhou o custo crescente do atendimento, que, influenciado pela inflação e pandemia da Covid-19, exerceu enorme pressão sobre os provedores, gerando alto risco de continuidade no atendimento. Os prestadores de cuidados renais precisam que o reajuste na tabela do SUS ocorra com urgência, em linha com os acréscimos substanciais de custos e inflação incorridos.  

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Dia Mundial do Rim: como cuidar dos mais vulneráveis

Neste mês de março, comemoramos o Dia Mundial do Rim, uma data que tem o objetivo de levar à sociedade informações sobre as doenças renais, com foco na prevenção, diagnóstico precoce e tratamento adequado.A DaVita está apoiando a campanha realizada pela Sociedade Brasileira de Nefrologia (SBN), que este ano tem como tema central: “Saúde dos rins (& exame de creatinina) para todos”.Além deste tema, a SBN também está trabalhando ações para um tema específico e que tem se mostrado cada vez mais importante: “Cuidar dos vulneráveis & estar preparado para os desafios inesperados”.A pandemia de Covid-19 acendeu um alerta sobre a necessidade de o sistema de saúde estar preparado para eventos inesperados. Mas não é só essa situação que exige que tenhamos um olhar mais atento também para outras situações igualmente imprevisíveis muitas vezes, como enchentes, desabamentos e desastres ambientais.Essas situações nos mostram o quanto não só o sistema de saúde, mas também outros setores da sociedade, devem se preparar para o que não esperamos para que possamos cuidar e proteger aqueles mais vulneráveis.A vulnerabilidade social enfrentada pelos pacientes abrange desde desigualdades sociais e ambientais até privações que afetam sua capacidade de reagir a situações de risco social.Ela não se limita à pobreza, pois não considera apenas o acesso a necessidades materiais, como alimentação, moradia e emprego, mas também a serviços públicos e políticas sociais básicas e à capacidade de reagir ativamente perante os riscos.A vulnerabilidade social também está presente, por exemplo, entre aqueles que só conseguem receber o diagnóstico de uma doença renal tardiamente, o que pode trazer impactos devastadores à saúde do paciente e de toda a sua família.Tragédias ambientais e o paciente de hemodiáliseQuando um paciente inicia o tratamento de hemodiálise, é a máquina que passa a fazer a função dos seus rins. Ou seja, ele precisa desse tratamento para se manter vivo. Mas e quando esse paciente se encontra em uma situação de vulnerabilidade, como aqueles que moram em áreas mais afastadas dos grandes centros ou em áreas de risco? Como agir para que ele não seja obrigado a interromper seu tratamento?Os pacientes em hemodiálise dependem de uma infraestrutura complexa que pode não estar operacional em casos de catástrofes inesperadas. Pode haver problemas estruturais que dificultem sua chegada até a clínica.Neste caso, ou quando, por algum motivo, o paciente não conseguir chegar à unidade de tratamento para realizar sua sessão de hemodiálise, o primeiro passo é entrar em contato com a área de assistência social da unidade.Em situações de vulnerabilidade, nas quais o paciente não possa comparecer ao tratamento em decorrência de uma situação inesperada, ou mesmo quando há relatos de abusos por parte de familiares e cuidadores, a DaVita pode acionar o Centro de Referência de Assistência Social (CRAS) ou o Centro de Referência Especializado de Assistência Social (CREAS) do município para oferecer suporte necessário ao paciente naquele momento.O CRAS é responsável pela prevenção de situações de vulnerabilidade social e risco nos territórios. Já o CREAS trata das consequências e acompanha as famílias e indivíduos que tiveram seus direitos violados.Quando necessário, a DaVita também realiza visitas domiciliares, e não apenas no caso de tragédias ou violação de direitos. Pacientes que não aderem adequadamente ao tratamento ou o abandonam também podem ser visitados pelas equipes.Em casos em que o paciente não tem condições de se locomover até a unidade para realizar sua sessão, a DaVita pode auxiliá-lo em relação a como acionar um serviço oferecido pelas secretarias de saúde dos municípios, chamado Tratamento Fora do Domicílio (TFD). O paciente renal rem direito a transporte para que consiga realizar seu tratamento. Neste caso, ele é levado até a unidade DaVita na qual ele realiza sua sessão de diálise.Essas são apenas algumas das situações em que o paciente pode se encontrar em situações de vulnerabilidade e que pode contar com o apoio da DaVita para que ele não interrompa seu tratamento.Porém, reforçamos que sempre ele deve entrar em contato com a área de Assistência Social da sua unidade e pedir orientações.Acompanhe nossas redes sociais. Durante todo este mês de março traremos muitas informações sobre cuidados importantes que todas as pessoas devem ter para prevenir, diagnosticar e tratar as doenças renais.

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A importância da equipe multidisciplinar

Receber o diagnóstico de doença renal crônica impacta tanto o paciente quanto seus familiares. Logo vem à mente as mudanças que precisarão ser feitas no cotidiano, principalmente quando o paciente precisa realizar tratamentos mais complexos, como a hemodiálise. Nesse contexto, equipe multidisciplinar desempenha um papel tão importante quanto os médicos nefrologistas no atendimento ao paciente renal.Na DaVita, o paciente conta com uma equipe multidisciplinar pronta para oferecer o melhor atendimento e o apoio necessário para terem o máximo de conforto, tranquilidade e segurança durante sua trajetória.Conheça mais sobre o trabalho realizado por esses profissionais:PsicólogoSintomas como medo, ansiedade, insegurança, e até mesmo culpa e raiva, podem ser bastante comuns ao paciente renal crônico assim que são identificados os primeiros sintomas de sua doença. O desgaste emocional, normal nessa situação, pode causar problemas como a diminuição da autoestima e resistência em seguir o tratamento adequado, gerando prejuízos à saúde do próprio paciente.Além disso, a saúde mental precisa ser trabalhada para que o paciente em tratamento mantenha uma boa condição emocional, já que os tratamentos causam alteração das rotinas de vida.Nesse momento, a intervenção psicológica é fundamental para tentar amenizar o sofrimento provocado por esse processo. Através do suporte psicológico, o intuito é que o paciente se sinta acolhido, compreendido, amparado, aceito e assistido integralmente, podendo encarar os desafios necessários no seu processo de tratamento.NutricionistaO tratamento da doença renal exige algumas alterações e adaptações na alimentação, mas isso não significa que você ficará refém de dietas restritivas e rigorosas. Ter uma alimentação equilibrada é uma forma ativa de participar de seu tratamento e melhorar a qualidade de vida, por isso a importância de um acompanhamento profissional especializado.Cabe ao nutricionista, neste cenário, oferecer orientações apropriadas e individualizadas, que incluem diversas possibilidades de substituições e ajuste nas quantidades dos alimentos, considerando as condições de cada paciente.O foco da atuação desse profissional é manter o paciente bem nutrido para que ele responda melhor ao tratamento dialítico. A alimentação, para quem faz hemodiálise, é tão importante quanto o uso de medicações e as sessões de tratamento. A alimentação inadequada pode provocar inflamações e até doença cardiovascular.Dependendo da fase de tratamento, a nutrição assume um papel ainda mais primordial. No tratamento conservador, uma alimentação adequada ajuda a evitar que haja sobrecarga nos rins, preservando assim a função renal e retardando a progressão da doença renal. É possível, com a ajuda desse profissional, ter uma alimentação rica em nutrientes, saborosa e que possa contribuir com o tratamento. O profissional irá ajudar você a encontrar a melhor dieta para a sua saúde.Assistente socialO trabalho do assistente social com pacientes em hemodiálise visa na defesa, no esclarecimento e na ampliação dos direito do paciente renal. Trata-se do intermediador entre instituição, paciente e família nas diferentes informações de programas e acesso a benefícios e serviços em busca do tratamento humanizado e da garantia de direitos que complementam os cuidados com sua saúde, oferecendo uma assistência integral tanto para melhorar a qualidade de vida do paciente quanto ajudá-lo na sua inserção na sociedade. Muitas vezes, ele é a porta de entrada para o paciente antes que esse inicie seu tratamento.O assistente social faz uma entrevista com o paciente e seus familiares para entender sua realidade socioeconômica, podendo assim auxiliá-lo em encaminhamentos a benefícios que ele possa ter direito, como previdência, assistência social, transportes e medicamentos gratuitos, isenção de impostos, entre outros. Cabe a esse profissional identificar as necessidades dos pacientes e de seus familiares para orientá-los da melhor maneira, para que assim o tratamento seja mantido levando-se em conta aspectos da realidade de cada família.   A Enfermagem é a ciência e a arte de assistir o ser humano em suas necessidades básicas, abrange o atendimento autônomo e colaborativo de indivíduos de todas as idades, famílias, grupos e comunidades, doentes ou saudáveis e em todos os ambientes, do início ao fim da vida. Na nefrologia, para realizar a arte do cuidar é necessário ter uma formação especializada. A implementação do cuidado é prescrita pelo enfermeiro baseada nas necessidades do paciente e executada pelo time de técnicos de enfermagem. A diálise é um procedimento complexo que requer a assistência de profissionais habilitados, seja na unidade de hemodiálise crônica, seja em assistência domiciliar ou no ambiente hospitalar.  Contar com uma equipe multidisciplinar no atendimento do paciente renal traz benefícios, como o acesso humanizado ao tratamento e melhores resultados, pois o paciente se sente acolhido, o que aumenta a adesão. Mas é preciso que o paciente entenda a importância de contar com uma equipe multidisciplinar e dos cuidados diários que devem fazer parte de sua rotina. Conviver com as limitações e desafios de uma doença renal crônica não é uma tarefa simples, mas ela pode ser menos desgastante quando se conta com o apoio de profissionais especializados.

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A Importância dos Cuidados Cardiovasculares para a Saúde Renal

A saúde cardiovascular e renal estão intrinsecamente ligadas, compartilhando uma relação de influência mútua. Muitas pessoas não percebem que cuidar do coração também é essencial para a saúde dos rins, e vice-versa. Entenda por que os cuidados cardiovasculares são importantes para a saúde renal, quais as medidas preventivas e os cuidados específicos que as pessoas com doença renal devem adotar.A Conexão entre a Saúde Cardiovascular e Renal:Os rins são órgãos vitais que filtram os resíduos e o excesso de fluidos do sangue, mantendo o equilíbrio eletrolítico e a pressão arterial adequada. Por sua vez, a saúde cardiovascular é responsável por fornecer o sangue e o oxigênio necessários para o funcionamento adequado dos rins. Quando ocorrem problemas cardiovasculares, como hipertensão arterial, doença arterial coronariana ou insuficiência cardíaca, a circulação sanguínea para os rins pode ser prejudicada. Isso pode levar à diminuição da função renal e ao desenvolvimento de doença renal crônica.Cuidados Cardiovasculares para a Saúde Renal:Controle da pressão arterial: A hipertensão arterial é um fator de risco significativo para doenças renais. Manter a pressão arterial dentro de níveis saudáveis é crucial para proteger os rins. Isso pode ser alcançado através da adoção de uma dieta equilibrada, baixa em sódio, prática regular de exercícios e, se necessário, uso de medicação prescrita pelo médico.Alimentação saudável: Uma dieta balanceada, rica em frutas, vegetais, grãos integrais e proteínas magras, é fundamental para a saúde cardiovascular e renal. Evitar alimentos processados, ricos em gorduras saturadas e colesterol, ajuda a manter o colesterol sob controle e reduz o risco de desenvolvimento de doenças cardiovasculares e renais.Exercícios regulares: A atividade física regular fortalece o coração, melhora a circulação sanguínea e contribui para a manutenção de um peso saudável. Escolha atividades que sejam adequadas ao seu condicionamento físico e siga as recomendações do seu médico.Cuidados Cardiovasculares para Pessoas com Doença Renal:Monitoramento da pressão arterial: Indivíduos com doença renal crônica devem monitorar de perto sua pressão arterial. Manter a pressão arterial controlada ajuda a prevenir danos adicionais aos rins e reduz o risco de complicações cardiovasculares.Acompanhamento médico regular: Consultas regulares com um nefrologista e cardiologista são essenciais para monitorar a função renal e cardiovascular, ajustar medicações e adotar medidas preventivas.Estilo de vida saudável: Pessoas com doença renal devem seguir uma dieta específica para sua condição.

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Você sabe o que significa o Kt/V?

O sucesso da diálise depende do quanto ela está purificando o seu sangue. Mas você sabe como é feita essa avaliação? O Kt/V é um parâmetro utilizado para avaliar a eficácia da diálise, especificamente no que diz respeito à remoção de toxinas e ao controle do equilíbrio hídrico. Ele é uma medida da depuração (clearance) de ureia durante uma sessão de diálise e leva em consideração o volume de sangue total do paciente (V), a taxa de depuração da ureia (K) e a duração da diálise (t).O Kt/V é uma fórmula complexa que analisa a redução da quantidade de ureia durante o tempo da sessão de diálise para indicar se ela está adequada para você. É uma relação direta entre o tempo da diálise e o fluxo de sangue. O cálculo do Kt/V é realizado com base em amostras de sangue colhidas antes e depois da sessão de diálise.Quanto maior o tempo e maior fluxo, mais vezes o sangue passa pelo capilar, maior é a retirada de toxina, melhor é o Kt/V.Kt/V superior ou igual a 1,3 para hemodiálise 3 vezes por semanaKt/V superior ou igual a 2,1 para hemodiálise 4, 5 ou 6 vezes por semanaKt/V superior ou igual a 1,7 para diálise peritonealO Kt/V igual ou superior a 1,2 significa que o sangue está sendo limpo adequadamente e traz benefícios como: sensação de bem-estar, melhora do apetite, redução da taxa de hospitalização, maior expectativa de vida e melhora da qualidade do sono.Já se o Kt/V fica menor que 1,2 significa que as toxinas do sangue não estão sendo removidas como deveriam e isso pode causar: fraqueza, redução de apetite, náusea, dificuldade respiratória, inchaço, aumento de hospitalização, além de dificuldades para dormir e para se concentrar.Confira algumas dicas que podem ajudar a manter ou a melhorar o seu Kt/V:1 - Evite faltar às sessões de hemodiálise2 - Cumpra todo o tempo de diálise prescrito pelo seu médico3 - Tome os seus medicamentos corretamente, de acordo com a orientação médica4 - Pratique atividades físicas regularmente5 - Tenha uma alimentação balanceada, seguindo as orientações do seu nutricionistaCompartilhe com sua enfermeira ou médico qualquer alteração na eliminação da urina, no seu acesso vascular e a necessidade de mudança da sua prescrição de diálise. Caso não consiga comparecer a sua sessão agendada, entre em contato com o plantão e solicite um novo horário para realizar o seu tratamento.

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Lazer contribui para qualidade de vida dos pacientes renais

O lazer desempenha um papel fundamental na melhoria da qualidade de vida de todos. Ele não só nos proporciona momentos de alegria e descontração, mas também ajuda a aliviar o estresse e a ansiedade.No caso de pacientes renais, sabemos o quanto enfrentar a rotina da diálise e manter uma alimentação restritiva pode ser desafiador, mas queremos lembrar a todos que é possível - e recomendado! - incluir atividades prazerosas em seus momentos de lazer, desde que se observem alguns cuidados especiais.Para aproveitar esses momentos com segurança, é importante estar atento às necessidades específicas de cada paciente. Algumas dicas úteis incluem:Converse com o seu médico: Antes de iniciar qualquer atividade de lazer, converse com o seu médico ou equipe de saúde para garantir que ela seja adequada ao seu estado de saúde atual.Hidrate-se: lembre-se sempre de se manter hidratado, especialmente durante atividades ao ar livre ou físicas.Proteja-se do sol: se for se expor ao sol, use protetor solar, chapéus e roupas que protejam sua pele.Planeje suas refeições: mantenha sua alimentação controlada e balanceada, levando em conta as restrições específicas da sua condição renal.Faça atividades adequadas: escolha atividades de lazer que se adequem ao seu condicionamento físico. Caminhadas, leituras, pintura, música ou até mesmo um encontro com amigos são ótimas opções.Aproveite o suporte da família e amigos: ter o apoio emocional de quem está ao seu lado faz toda a diferença nos momentos de lazer.Lembre-se de que cada passo, mesmo que pequeno, é uma vitória em direção a uma vida mais plena e feliz. Com cuidados adequados, a diálise e a alimentação correta não precisam ser impedimentos para aproveitar momentos de alegria e lazer. Acredite em si, mantenha uma atitude positiva e descubra o quanto a vida tem a oferecer.

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Diabetes e Problemas Renais: como controlar e evitar complicações

Diabetes é uma condição de saúde cada vez mais comum, que afeta milhões de pessoas em todo o mundo. Além das complicações bem conhecidas, como problemas cardíacos e neuropatia, o diabetes também pode desempenhar um papel significativo no desenvolvimento de problemas renais.A doença crônica afeta a capacidade do corpo de regular os níveis de glicose no sangue. Existem dois tipos principais de diabetes: o tipo 1, que ocorre quando o sistema imunológico ataca as células produtoras de insulina no pâncreas, e o tipo 2, que está frequentemente relacionado à resistência à insulina e estilo de vida.Diabetes e Problemas RenaisO diabetes tem um grande impacto à saúde renal, e aqui está o porquê. Quando os níveis de glicose no sangue permanecem elevados por um longo período, os pequenos vasos sanguíneos nos rins podem ser danificados. Os rins desempenham um papel crucial na filtragem do sangue e na remoção de resíduos, incluindo o excesso de glicose. No entanto, quando esses vasos sanguíneos são prejudicados, os rins podem não funcionar adequadamente, levando à Doença Renal Crônica (DRC).Quem tem diabetes, tem risco elevado de desenvolver problemas renais. Por isso, é importante marcar uma avaliação com o nefrologista e fazer exames que mostrem a dosagem de creatinina e se há perda de proteína na urina. Esses são os marcadores iniciais da lesão renal!Como manter o diabetes sob controleGerencie os níveis de glicose: manter os níveis de açúcar no sangue dentro da faixa alvo é fundamental. Isso pode ser alcançado por meio de medicamentos, dieta equilibrada e exercícios regulares.Controle a pressão arterial: Manter a pressão arterial sob controle é crucial para proteger os rins. Se você tem diabetes e pressão alta, certifique-se de seguir as orientações do seu médico para controlar ambas as condições.Alimentação saudável: Uma dieta rica em vegetais, fibras e proteínas magras pode ajudar a controlar o diabetes e reduzir a pressão sobre os rins.Hidratação adequada: Beber água suficiente ajuda a manter a função renal adequada. No entanto, siga as recomendações do seu médico, pois a quantidade de água necessária pode variar para cada pessoa, principalmente se você já tem um problema renal.Evite o tabagismo e o consumo excessivo de álcool: O tabagismo e o álcool em excesso podem agravar problemas renais em pacientes com diabetes. Parar de fumar e moderar o consumo de álcool são passos essenciais.Exames regulares: Consulte o seu médico regularmente para exames de sangue e urina, que podem ajudar a detectar problemas renais em estágios iniciais.Com a devida atenção aos níveis de glicose, pressão arterial e estilo de vida, é possível manter o diabetes sob controle e evitar o agravamento da DRC. Lembre-se sempre de seguir a orientação do seu médico para desenvolver um plano de cuidados personalizado que atenda às suas necessidades.

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