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DaVita Tratamento Renal inaugura primeira unidade própria no Nordeste

Com a inauguração da clínica, DaVita Tratamento Renal soma mais de 7.500 pacientes assistidos em 38 clínicas no Brasil

A DaVita Tratamento Renal, uma empresa do grupo DaVita Inc. (NYSE: DVA), ACABA DE inauguraR a primeira unidade própria no Nordeste, em Recife (PE). A nova clínica fica na Avenida Jayme da Fonte, número 100, no bairro Santo Amaro. 

Com 68 pontos, capacidade para atender 408 pacientes e realizar até 4.896 atendimentos mensais, a nova Unidade de Recife é destinada a pacientes particulares e também do Sistema Único de Saúde (SUS). Esta é a segunda clínica totalmente projetada pela companhia, e primeira no Nordeste. O novo espaço ocupa uma área construída de 1.377 metros quadrados em um terreno de 1.718 metros quadrados. A empresa ocupava anteriormente a Santa Casa de Misericórdia, mas a intenção sempre foi de expandir e ter instalações próprias na cidade. A nova Unidade já chega com o conceito de serviços DaVita Tratamento Renal: expertise da equipe de saúde, ambientação acolhedora para os pacientes e tecnologia de ponta nas máquinas de diálise.

“O padrão dessa unidade segue o conceito global da DaVita Kidney Care. A nova unidade terá impacto relevante na saúde renal da cidade de Recife e, assim, esperamos atender a demanda de pacientes em filas de espera. Estamos proporcionando ainda mais conforto e trazendo equipamentos de última geração para garantir excelência médica e em atendimento”, afirma Bruno Haddad, presidente da DaVita Tratamento Renal.

Além do tratamento de hemodiálise, a nova clínica também irá oferecer o tratamento de diálise peritoneal. Os pacientes com doença renal em estágio avançado precisam de diálise contínua ou de um transplante de rim para sobreviver. De acordo com o estágio da doença, há duas opções de tratamento: a hemodiálise e a diálise peritoneal. No primeiro procedimento, o sangue é bombeado por meio de uma máquina e um dialisador, para remover as toxinas do organismo. O sangue é limpo na máquina e devolvido ao corpo. Todo processo dura cerca de quatro horas e, em média, o paciente realiza o tratamento três vezes por semana. 

Já na diálise peritoneal, é colocado um cateter flexível no abdômen do paciente - por onde é feita a infusão de um líquido semelhante ao soro fisiológico, chamado de banho de diálise. Por meio da cavidade abdominal, o componente entra em contato com o peritônio (membrana porosa e semipermeável que reveste os principais órgãos abdominais), permanece por algumas horas na cavidade peritoneal, para que haja a troca entre a solução e o sangue, e então é drenado, juntamente com as toxinas que estavam acumuladas no sangue. O diferencial é que o aparelho que faz esse processo, chamado de cicladora, fica na casa do paciente, que pode realizar o procedimento diariamente, enquanto dorme.

Com a inauguração da unidade própria em Recife, a DaVita Tratamento Renal soma mais de 7.500 pacientes assistidos em 38 clínicas para atendimento a pacientes crônicos no País, um consultório de diálise peritoneal (Rio de Janeiro), cinco operações intra-hospitalares (duas no Rio de Janeiro, uma no Ceará e mais duas em São Paulo), além de um Centro de Acesso Vascular de referência nacional, localizado na cidade de São Paulo.

“Estamos avançando cada vez mais na modernização das novas clínicas adquiridas para agregar valor ao tratamento que oferecemos. Acima de tudo e diante desse cenário da doença no país, buscamos proporcionar acessibilidade aos brasileiros por meio da excelência médica e atendimento humanizado no tratamento de insuficiência renal crônica, em um ambiente totalmente acolhedor. Queremos que nossos pacientes desfrutem de uma vida com muito mais qualidade e vigor”, finaliza Haddad.

Sobre o mercado de hemodiálise no Brasil

Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia de 2018, o número estimado de pacientes em tratamento dialítico por ano é de 133.464, sendo que 41% deles estão na faixa etária de 45 a 64 anos. No ano passado, o número estimado de pacientes em diálise na fila de espera para transplante renal era de 29.545, enquanto em 2017 eram 31.266 pacientes aguardando por um novo órgão – o que representa queda de 5% no comparativo. Em 2018, aproximadamente 25.986 pacientes que realizavam diálise foram a óbito, uma taxa de mortalidade anual de 19,5%.