Expertise da equipe de saúde, ambientação acolhedora para os pacientes e tecnologia de ponta nas máquinas de diálise são os três pilares da empresa
Desde 2015 no País, a DaVita Tratamento Renal, rede de prestação de serviços de diálise que pertence ao grupo norte-americano DaVita Inc. (NYSE: DVA), tem como objetivo criar condições para melhorar a qualidade de vida dos pacientes renais crônicos ao oferecer planos integrados de tratamento, equipes personalizadas de atendimento e serviços convenientes de gerenciamento de saúde, seja para setor privado quanto para a rede pública por meio do Sistema Único de Saúde (SUS).
Atualmente, a rede DaVita Tratamento Renal conta com 32 clínicas de doentes renais crônicos em oito estados (Rio de Janeiro, São Paulo, Paraná, Minas Gerais, Goiás, Bahia, Pernambuco e Ceará) e mais o Distrito Federal, três operações intra-hospitalares e um Centro de Acesso Vascular. A empresa encerrou o ano de 2018 próximo a marca de um milhão de tratamentos ofertados, e a expectativa é que em 2019 esse volume alcance aproximadamente 1,5 milhão de tratamentos e, com isso, a empresa saltará de mais de seis mil pacientes atendidos por ano para aproximadamente 10 mil.
A DaVita Tratamento Renal já investiu R$ 500 milhões desde que entrou no mercado brasileiro. Nos últimos três anos, R$ 400 milhões foram aportados em aquisições de clínicas de diálise no país e R$ 100 milhões em novos equipamentos e maquinários para as clínicas, na estruturação e montagem da equipe administrativa e clínica, sistemas de TI e equipamentos.
“Diante desse cenário da doença no país, buscamos proporcionar acessibilidade aos brasileiros por meio da excelência médica e atendimento humanizado no tratamento da insuficiência renal crônica, em um ambiente totalmente acolhedor. Queremos que nossos pacientes desfrutem de uma vida com muito mais qualidade e vigor”, afirma Bruno Haddad, CEO da DaVita Tratamento Renal.
Segundo dados da Sociedade Brasileira de Nefrologia, a cada ano aproximadamente 21 mil brasileiros precisam iniciar tratamento por hemodiálise ou diálise peritoneal. No Brasil, o número de pacientes com doença renal que passaram por diálise cresceu de 42 mil, em 2000, para 122 mil em 2017. A estimativa é que a enfermidade afete um em cada cinco homens e uma em cada quatro mulheres com idade entre 65 e 74 anos, sendo que metade da população com 75 anos ou mais sofre algum grau da doença. Em 2017, cerca de seis mil pessoas fizeram transplante de rim no país, quantidade que vem aumentando, em média, 10% ao ano.
A diálise e o transplante renal são necessários quando a doença avança ao ponto em que o rim perde função. Os rins são responsáveis por diversas funções no organismo, entre elas: filtrar o sangue para eliminar toxinas, regular a saúde dos ossos, regular a pressão arterial, controlar a quantidade de água no corpo, ajudar na produção de glóbulos vermelhos prevenindo a anemia e regular a quantidade de sais minerais no organismo.
