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O manejo simultâneo da doença renal crônica e o câncer exige adaptações cuidadosas nos tratamentos e acompanhamento médico multidisciplinar
A coexistência de doenças crônicas, como a doença renal crônica (DRC) e o câncer, é um desafio. Pacientes renais apresentam uma maior vulnerabilidade ao desenvolvimento de neoplasias, e o tratamento oncológico, por sua vez, pode agravar as disfunções renais preexistentes.
Há diversos fatores que podem explicar a associação entre DRC e o câncer, pois ambos compartilham vários fatores de risco como hipertensão e tabagismo, além da imunossupressão, uma condição em que o sistema imunológico está enfraquecido.
Pacientes renais e transplantados costumam passar por consultas e exames frequentes para acompanhar sua condição e dar andamento ao tratamento, o que facilita o acesso a um acompanhamento preventivo. No entanto, essa rotina pode ser desgastante e acabar fazendo com que outras áreas da saúde fiquem menos priorizadas.
Quando estes pacientes recebem um diagnóstico de câncer, o tratamento pode se tornar mais desafiador. Os rins são particularmente vulneráveis a muitos dos tratamentos utilizados, e alguns medicamentos quimioterápicos e terapias oncológicas podem ser tóxicos.
Para prevenir danos aos rins, o nefrologista trabalha em conjunto com o oncologista para personalizar o tratamento e maximizar as opções terapêuticas disponíveis. “Essa parceria permite que o paciente siga com o plano de tratamento de forma mais eficaz e segura, minimizando complicações e melhorando os resultados para a saúde e qualidade de vida”, explica Fernanda Coelho, diretora médica da DaVita Regional Nordeste.
O tratamento de pacientes que lidam com a dupla condição – doença renal crônica e câncer – requer uma abordagem multidisciplinar. A personalização dos tratamentos oncológicos é crucial para minimizar o impacto sobre os rins e garantir que a terapia tenha eficácia contra o câncer sem comprometer a função renal. Isso inclui a escolha criteriosa dos fármacos, a modificação de dosagens e a constante avaliação da função renal.
A conciliação dos tratamentos é um equilíbrio delicado que influencia diretamente o bem-estar dos pacientes. Nessa jornada, o nefrologista é um aliado essencial, pois o manejo especializado ajuda a evitar que o paciente seja privado das melhores opções de tratamento oncológico.
O trabalho conjunto garante que o tratamento do câncer seja realizado da melhor maneira possível, com menos interrupções e complicações.
Sobre a DaVita Tratamento Renal
A DaVita é um dos maiores provedores de serviços renais dos EUA e tem ações negociadas na bolsa de Nova Iorque. No mundo, a empresa está presente em 15 países. A companhia chegou ao Brasil em 2015. A companhia conta com mais de 7 mil funcionários e 800 médicos no país.
Através de mais 100 clínicas, 07 operações de agudo e 01 centro de acesso vascular, o grupo atende 21 mil pacientes, realizando mais de 3 milhões de tratamentos, 350 mil procedimentos de diálise intra-hospitalar bem como a implementação de milhares de acesso vasculares que são a base para a melhoria profunda de qualidade de vida de seus pacientes.
Além da atual presença em todas as regiões do País nos Estados de São Paulo, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Minas Gerais, Paraná, Mato Grosso, Mato Grosso do Sul, Goiás, Bahia, Pernambuco, Ceará, Paraíba, Pará, Amazonas, Rio Grande do Norte, e Distrito Federal, a DaVita Tratamento Renal presta atendimento intra-hospitalar em mais de 350 hospitais em todo o país.
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